segunda-feira, 31 de maio de 2010

Corpus Christi - Origem - Milagres Eucarísticos


O Dia de Corpus Christi festeja a presença real de Jesus Cristo na hóstia consagrada (o Sacramento da Eucaristia), o que Ele mesmo instituiu na Quinta-feira Santa, durante a Última Ceia com os 12 Apóstolos. A comemoração do fato ganhou esta segunda festa – pois é celebrado na própria Quinta-feira Santa - em razão de a primeira data acontecer em tempo de penitência, véspera da memória da Paixão e Morte de Cristo, o que não dá margem a expressões muito alegres. O Dia de Corpus Christi é uma festa móvel (a cada ano tem uma data diferente) e cai sempre na primeira quinta-feira após o Domingo da Santíssima Trindade. “ Jesus havia permanecido três anos com seus Apóstolos e chegara a hora de voltar ao Pai que o enviara. Ia desaparecer visivelmente dos olhos de seus amigos. Como fazer para ficar sempre presente com eles e seus seguidores? Ele ia dar sua maior prova de amor na cruz, para salvar a humanidade, mas de que forma perpetuar gesto de amor tão profundo? Instituiu, então, o sacrifício eucarístico de seu corpo e sangue, e o confiou à sua Igreja. A presença dele neste sacramento não é um sinal apenas: é a presença real do próprio Cristo, no pão e vinho transubstanciados.”


 A Origem da Celebração
Conta à tradição que esta festa originou-se na Bélgica, no século XII, quando a Irmã Juliana de Cornillon (que depois viria a ser beatificada) teria tido visões de Jesus Cristo, o qual demonstrou-lhe o desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque. Em 1264, o Papa Urbano IV estendeu a festividade para toda a Igreja, pedindo a São Tomás de Aquino que preparasse as leituras e s textos litúrgicos, até hoje utilizados durante a celebração.  

Alguns Milagres Eucarísticos :





Lanciano, Itália - aprox. ano 700
Este milagre aconteceu no Mosteiro de S. Legoziano, dos monges de S. Basílio. Foi submetido à análise científica dos Drs. Odoardo Linoli, Chefe de Serviço dos Hospitais Reunidos de Aresto e livre docente de anatomia e histologia patológica e de química e microscopia clínica; Dr.Ruggero Bertelli, prof. Emérito de anatomia humana normal na universidade de Sena. Resultados: Relatório de 4 de março de 1971:
a  - A carne é verdadeira carne.
b  - O sangue é verdadeiro sangue.
c - A carne é do tecido muscular do coração (miocárdio, endocárdio, nervo vago).
d  - A carne e o sangue são do mesmo tipo AB e pertencem à espécie humana. Obs: é o mesmo tipo de sangue encontrado no Sudário de Turim.
e – Trata - se de carne e sangue de uma pessoa viva, pois que esse sangue é o mesmo que tivesse sido retirado, naquele mesmo dia de um ser vivo.
f - No sangue foram encontrados, além das proteínas normais, os seguintes minerais: cloretos, fósforos, magnésio, potássio, sódio e cálcio.
g - A conservação da Carne e do Sangue, deixados em estado natural por 12 séculos e expostos à ação de agentes atmosféricos e biológicos, permanece um fenômeno extraordinário.
Disseram os cientistas aos frades: “E o Verbo se fez Carne!”

Orvieto, Bolsena - Itália – 1263
Jesus tinha pedido à Beata Juliana de Cornillon (†1258) a introdução da festa de “Corpus Domini” no calendário litúrgico da Igreja. O Pe. Pedro de Praga, da Boêmia, celebra uma Missa na cripta de Santa Cristina, em Bolsena, e então, ocorre o milagre: da hóstia consagrada caem gotas de sangue sobre o corporal... O Papa Urbano IV (1262´1264), residia em Orvieto e ordena ao Bispo Giacomo levar as relíquias de Bolsena a Orvieto. O Papa emitiu a Bula Transiturus de mundo, em 11/08/1264, onde prescreveu que na 5ª feira após a oitava de Pentecostes, seja celebrada a festa em honra do Corpo do Senhor. São Tomás de Aquino foi encarregado pelo Papa para compor o Ofício da celebração. Em 1290 foi construída a Catedral de Orvieto, chamada de “Lírio das Catedrais”.

Ferrara  - 28/03/1171
Aconteceu este milagre na Basílica de Santa Maria in Vado. Propagava´se com perigo a heresia de Berengário de Tours, que negava a Eucaristia. Pe. Pedro de Verona, com três sacerdotes celebravam a Missa de Páscoa; a Hóstia se transformou em carne, saiu sangue que atingiu o altar, cujas marcas são visíveis ainda hoje. Documentos: Breve do Cardeal Migliatori (1404). ´ Bula de Eugênio IV(1442), encontrada em Roma em 1975. Em Londres, em 1981, foi encontrado um documento de 1197 narrando o fato.

Offida, Itália – 1273
Ricciarella Stasio ´ devota imprudente, realizava práticas supersticiosas com a Eucaristia; esta se transforma em carne e sangue numa dessas sessões. Foram entregues ao Pe. Giacomo Diattollevi conservadas até hoje. Há muitos testemunhos históricos.

Sena, Itália – 1330
Um sacerdote colocou indevidamente uma Hóstia dentro do seu Breviário para levá-la a um enfermo grave. A Hóstia se liquefez em sangue e molhou as páginas do Livro. Essas páginas são veneradas em Cássia, na Basílica de Santa Rita de Cássia, como “Corpus Domini”.

Turim, Itália – 1453
A Igreja e o sacrário da Catedral de Milão foram saqueados e o ostensório de prata foi roubado e colocado em uma carruagem, e levado a Turim. Alí o cavalo parou diante da igreja de S.Silvestre, o ostensório caiu no chão, e levantou´se pairando no ar, com grande esplendor, como o Sol. O bispo Ludovico Romagnano foi chamado. O ostensório caiu no chão e a hóstia ficou pairando no ar. Desceu em seguida dentro de um cálice seguro pelo bispo. Documentos: Atti Capitolari, de 1454 a 1456 e Construção da igreja “Corpus Domini”

Sena, Itália - 1730 
Na Basília de São Francisco, em Sena, foram jogadas no chão 223 hóstias consagradas, por ladrões que roubaram a igreja. Foram achadas entre as esmolas e outros papéis. Guardadas não se estragaram. A partir de 1914 foram feitos exames químicos que comprovaram pão em perfeito estado de conservação.
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Quase 100% dos sacerdotes têm acesso à internet

A Pontifícia Universidade da Santa Cruz, em parceria com a Universidade Suíça-Italiana, realizaram uma pesquisa sobre o uso que os sacerdotes fazem da internet em sua experiência ministerial. O resultado foi divulgado nesta segunda-feira, 31, na sede da Rádio Vaticano, em Roma.
Os sacerdotes estão usando mais a internet como meio de evangelização e formação. Foi isso que os números demonstraram na pesquisa feita por esses professores. A iniciativa contou com o apoio da Congregação para o Clero. De acordo com a pesquisa internacional, intitulada Picture (Priests’ ITC Use in their Religious Experience), que fez uma análise de como os sacerdotes fazem uso das novas tecnologias. Dos 408.024 padres presentes no mundo, 94,7% têm acesso a internet. Entre os padres internautas, a maioria está na oceania: 98,7%. Os dados apontam ainda que 46% dos padres preparam as homilias com o auxílio da internet, 52,5% acreditam que a rede ajuda no processo de inculturação e 41,6% acham que ela contribui com a missão pastoral. "O objetivo da pesquisa foi o de conhecer o que o sacerdote faz na rede. A motivação principal veio por ocasião do Ano Sacerdotal já que uma pesquisa científica sobre essa realidade nunca havia sido feita. Vendo o interesse da Igreja por isso, a começar da Jornada Mundial das Comunicações deste ano, resolvemos oferecer nossa contribuição para que todos pudessem conhecer isso", afirmou o idealizador da pesquisa, Dott. Daniel Arasa. A pesquisa, que começou em novembro do ano passado, se tornou uma resposta ao apelo do Santo Padre que, na Jornada das Comunicações deste ano, disse que os sacerdotes devem sim usar os novos meios de comunicação para evangelizar.

Por canção nova.com
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2ª Assembléia Arquidiocesena


Em abril, foi realizada a 2ª Assembléia Geral Arquidiocesana. O evento, que aconteceu no Colégio Salesiano, contou com a presença do Arcebispo Dom Alano Maria Pena, do Bispo Auxiliar Dom Roberto Ferreria Paz, e de representantes – sacerdotes, diáconos e leigos – de cada um dos Vicariatos que compõem a Arquidiocese. O encontro tem como objetivo ouvir os representantes dos Vicariatos em suas necessidades e propostas de atuação, para que, ao final, sejam votadas todas as propostas que formarão as diretrizes de trabalho da Arquidiocese, no âmbito da pessoa, da comunidade e da sociedade.
As propostas mais votadas foram: 

- No âmbito da pessoa:Evangelizar, a partir  do encontro com Jesus Cristo, como discípulos e missionários, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa humana, através do compromisso e comprometimento com a missão na Igreja, assumindo e exercidos pela formação.
- No âmbito da comunidade:Fortalecer a pastoral de conjunto
- No âmbito da sociedade: Evangelizar, a partir do encontro com Jesus Cristo, como discípulos e missionários, à luz da evangélica opção de uma sociedade justa e solidária, através dos círculos católicos de atuação social e política que vão promover a coerência entre fé e a cidadania.
  “Por ocasião do Jubileu, nos sentimos motivados a relançar as redes. Para isso, é urgente para o nosso trabalho, nas dimensões que vivemos hoje, um planejamento pastoral realista” Dom Alano – Arcebispo 
 “Planejar, para a Igreja, é uma necessidade. As prioridades podem ficar defasadas se não respondermos com um planejamento participativo. E este servirá para colocar a Igreja em estado permanente de missão” Dom Roberto – Bispo Auxiliar
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Santíssima Trindade

Só existe um Deus, mas n'Ele há três Pessoas divinas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo
O mistério da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. Deus se revelou como Pai, Filho e Espírito Santo. Foi Nosso Senhor Jesus Cristo quem nos revelou este mistério. Ele falou do Pai, do Espírito Santo e d'Ele mesmo como Deus. Logo, não é uma verdade inventada pela Igreja, mas revelada por Jesus. Não a podemos compreender, porque o Mistério de Deus não cabe em nossa cabeça, mas é a verdade revelada. Santo Agostinho (†430) dizia que: “O Espírito Santo procede do Pai enquanto fonte primeira e, pela doação eterna deste último ao Filho, do Pai e do Filho em comunhão” (A Trindade, 15,26,47). 
Só existe um Deus, mas n'Ele há três Pessoas divinas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo. Não pode haver mais que um Deus, pois este é absoluto. Se houvesse dois deuses, um deles seria menor que o outro, e Deus não pode ser menor que outro, pois não seria Deus.
A Trindade é Una. “Não professamos três deuses, mas um só Deus em três Pessoas: “A Trindade consubstancial” (II Conc. Constantinopla, DS 421). “O Pai é aquilo que é o Filho, o Filho é aquilo que é o Pai, o Espírito Santo é aquilo que são o Pai e o Filho, isto é, um só Deus por natureza” (XI Conc. Toledo, em 675, DS 530). “Cada uma das três pessoas é esta realidade, isto é, a substância, a essência ou a natureza divina” (IV Conc. Latrão, em 1215, DS 804).
A Profissão de Fé do Papa Dâmaso diz: “Deus é único, mas não solitário” (Fides Damasi, DS 71). “Pai”, “Filho”, “Espírito Santo” não são simplesmente nomes que designam modalidades do ser divino, pois são realmente distintos entre si: “Aquele que é Pai não é o Filho, e aquele que é o Filho não é o Pai, nem o Espírito Santo é aquele que é o Pai ou o Filho” (XI Conc. Toledo, em 675, DS 530). São distintos entre si por suas relações de origem: “É o Pai que gera, o Filho que é gerado, o Espírito Santo que procede” (IV Conc. Latrão, e, 1215, DS 804).
A Igreja ensina que as Pessoas divinas são relativas umas às outras. Por não dividir a unidade divina, a distinção real das Pessoas entre si reside unicamente nas relações que as referem umas às outras:“Nos nomes relativos das Pessoas, o Pai é referido ao Filho, o Filho ao Pai, o Espírito Santo aos dois; quando se fala destas três Pessoas, considerando as relações, crê-se todavia em uma só natureza ou substância” (XI Conc. Toledo, DS 675). “Tudo é uno [n'Eles] lá onde não se encontra a oposição de relação” (Conc. Florença, em 1442, DS 1330). “Por causa desta unidade, o Pai está todo inteiro no Filho, todo inteiro no Espírito Santo; o Filho está todo inteiro no Pai, todo inteiro no Espírito Santo; o Espírito Santo, todo inteiro no Pai, todo inteiro no Filho” (Conc. Florença, em 1442, DS 1331).
Aos Catecúmenos de Constantinopla, S. Gregório Nazianzeno (330-379), “o Teólogo”, explicava:
“Antes de todas as coisas, conservai-me este bem depósito, pelo qual vivo e combato, com o qual quero morrer, que me faz suportar todos os males e desprezar todos os prazeres: refiro-me à profissão de fé no Pai e no Filho e no Espírito Santo. Eu vo-la confio hoje. É por ela que daqui a pouco vou mergulhar-vos na água e vos tirar dela. Eu vo-la dou como companheira e dona de toda a vossa vida. Dou-vos uma só Divindade e Poder, que existe Una nos Três, e que contém os Três de maneira distinta. Divindade sem diferença de substância ou de natureza, sem grau superior que eleve ou grau inferior que rebaixe [...]. A infinita conaturalidade é de três infinitos. Cada um considerado em si mesmo é Deus todo inteiro [...]. Deus os Três considerados juntos. Nem comecei a pensar na Unidade, e a Trindade me banha em Seu esplendor. Nem comecei a pensar na Trindade, e a unidade toma conta de mim (Or. 40,41).
O primeiro Catecismo, chamado "Didaqué", do ano 90 dizia:
"No que diz respeito ao Batismo, batizai em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo em água corrente. Se não houver água corrente, batizai em outra água; se não puder batizar em água fria, façais com água quente. Na falta de uma ou outra, derramai três vezes água sobre a cabeça, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (Didaqué 7,1-3).São Clemente de Roma, Papa no ano 96, ensinava: "Um Deus, um Cristo, um Espírito de graça" (Carta aos Coríntios 46,6). "Como Deus vive, assim vive o Senhor e o Espírito Santo" (Carta aos Coríntios 58,2). Santo Inácio, bispo de Antioquia (†107), mártir em Roma, afirmava: "Vós sois as pedras do templo do Pai, elevado para o alto pelo guindaste de Jesus Cristo, que é a sua cruz, com o Espírito Santo como corda" (Carta aos Efésios 9,1). "Procurai manter-vos firmes nos ensinamentos do Senhor e dos Apóstolos, para que prospere tudo o que fizerdes na carne e no espírito, na fé e no amor, no Filho, no Pai e no Espírito, no princípio e no fim, unidos ao vosso digníssimo bispo e à preciosa coroa espiritual formada pelos vossos presbíteros e diáconos segundo Deus. Sejam submissos ao bispo e também uns aos outros, assim como Jesus Cristo se submeteu, na carne, ao Pai, e os apóstolos se submeteram a Cristo, ao Pai e ao Espírito, a fim de que haja união, tanto física como espiritual" (Carta aos Magnésios 13,1-2).São Justino, mártir no ano 151, escreveu essas palavras ao imperador romano Antonino Pio: "Os que são batizados por nós são levados para um lugar onde haja água e são regenerados da mesma forma como nós o fomos. É em nome do Pai de todos e Senhor Deus, e de Nosso Senhor Jesus Cristo, e do Espírito Santo que recebem a loção na água. Este rito foi-nos entregue pelos apóstolos" (I Apologia 61). São Policarpo de Esmirna, que foi discípulo de S. João evangelista, mártir no ano 156, declarou: "Eu te louvo, Deus da Verdade, te bendigo, te glorifico por teu Filho Jesus Cristo, nosso eterno e Sumo Sacerdote no céu; por Ele, com Ele e o Espírito Santo, glória seja dada a ti, agora e nos séculos futuros! Amém" (Martírio de Policarpo 14,1-3). Teófilo de Antioquia, ano 181, confirmou: "Igualmente os três dias que precedem a criação dos luzeiros são símbolo da Trindade: de Deus [=Pai], de seu Verbo [=Filho] e de sua Sabedoria [=Espírito Santo]" (Segundo Livro a Autólico 15,3). S. Irineu de Lião, ano 189, afirmou: "Com efeito, a Igreja espalhada pelo mundo inteiro até os confins da terra recebeu dos apóstolos e seus discípulos a fé em um só Deus, Pai onipotente, que fez o céu e a terra, o mar e tudo quanto nele existe; em um só Jesus Cristo, Filho de Deus, encarnado para nossa salvação; e no Espírito Santo que, pelos profetas, anunciou a economia de Deus [...]" (Contra as Heresias I,10,1). "Já temos mostrado que o Verbo, isto é, o Filho esteve sempre com o Pai. Mas também a Sabedoria, o Espírito estava igualmente junto d'Ele antes de toda a criação" (Contra as Heresias IV,20,4). Tertuliano, escritor romano cristão, no ano 210: "Foi estabelecida a lei de batizar e prescrita a fórmula: 'Ide, ensinai os povos batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo'" (Do Batismo 13). E o Concílio de Nicéia, ano 325, confirmou toda essa verdade: "Cremos [...] em um só Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, nascido do Pai como Unigênito, isto é, da substância do Pai, Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não feito, consubstancial com o Pai, por quem foi feito tudo que há no céu e na terra. [...] Cremos no Espírito Santo, Senhor e fonte de vida, que procede do Pai, com o Pai e o Filho é adorado e glorificado, o qual falou pelos Profetas" (Credo de Nicéia). 
 Prof. Felipe de Aquino 
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Brasil Celebra o XVI Congresso Eucarístico Nacional

Foram quatro dias de oração, adoração e vivência eucarística; quatro dias de missas, debates, oficinas, conferências, formações, eventos culturais e feiras- tudo centrado em Jesus Cristo. Entre os dias 13 e 16 de maio, Brasília foi o altar do Brasil.O encerramento do XVI Congresso Eucarístico Nacional, realizado na capital federal, aconteceu com uma grandiosa missa no domingo (16). O sol forte e o calor de mais de 30 graus não intimidou os fiéis: 91 mil pessoas tomaram a Esplanada dos Ministérios. Por toda parte, crianças, jovens, idosos, famílias inteiras, amigos, grupos de oração, grupos de freiras e de frades, seminaristas e diáconos iam se ajutando perante o grande altar monumento. A Missa de encerramento foi celebrada pelo Cardeal Dom Claúdio Hummes, prefeito da Congregação para o Clero, e enviado especial do Papa para o XVI CEN, que ressaltou em sua homilia a importância da Eucaristia na vida do cristão “Neste Congresso, pedimos a Deusa consciência para sermos, pela Eucaristia, Seus discípulos para que possamos, também, ser Seus missionários”.Sobre a participação constante dos fiéis na celebração da Santa Missa, o cardeal ressaltou que é preciso que a missão renove neles a observância da importância da Eucaristia aos domingos para que possam viver a comunhão e compartilhar da vida comunitária da Igreja.
Frutos do Congresso
“Nos preparamos durante três anos para esse evento, para mostrar ao Brasil que a Eucaristia é o centro da vida. Agora , olhando para tudo e para as dificuldades, vejo que Deus usou estradas para nos conduzir, amar e aperfeiçoar o nosso testemunho.”, destacou Dom João Braz, arcebispo de Brasília, pedindo ainda “que os frutos do congresso se espalhem por todo país.”
O prelado também disse que sentiu “uma grande alegria” ao ver a fé doa cristãos brasilienses e de todos os cantos do Brasil que vieram participar do evento. “Tomara que Brasília seja um sinal de esperança, não de desesperança.”
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Projeto Ficha Limpa é aprovado no Senado Federal

Os senadores aprovaram por unanimidade no último dia 19, o projeto de lei da Ficha Limpa no plenário, encerrando a tramitação da proposta de iniciativa popular no Congresso Nacional. O próximo passo será a sanção presidencial. O texto aprovado é o mesmo encaminhado pela Câmara dos Deputados, sem emendas. O projeto obteve 76 votos favoráveis. De acordo com a diretora do MCCE, movimento responsável pela coleta de assinaturas, Jovita José Rosa, a aprovação do PLP no Senado Federal representa a vitória da sociedade e das 44 entidades que lutaram pela tramitação da lei. “No início, a Ficha Limpa parecia uma utopia, mas logo todo Brasil se envolveu com o tema e hoje só podemos comemorar, porque é uma vitória do povo”, afirmou.
Além da sanção presidencial, outro aspecto que deverá ser abordado é a validade da lei já nestas eleições. O MCCE entende que não é preciso o prazo de um na o antes do pleito, para que a legislação passe a vigorar. No entanto, outras interpretações entendem que a lei seria aplicada a partir de 2012. A decisão ficará a cargo do Tribunal Superior Eleitoral.
CNBB comenta sobre aprovação
Do ponto de vista moral, o secretário  geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Dimas Lara Barbosa, disse que é um momento histórico na vida do país. “A aprovação do Ficha Limpa é uma vitória que possibilitará o vigor da ética e da moral em todos os níveis do processo eleitoral. Eu tenho certeza de que o Projeto vai ser muito importante para depurar a própria qualidade dos candidatos., porque a gama de crimes ali abrangidas é muito ampla e trata de quase todos os aspectos que realmente maculam ou deixam suspeitas uma pessoa que pretende exercer uma atividade pública.
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terça-feira, 25 de maio de 2010

6ª Tarde com Maria


Estaremos celebrando no próximo domingo (30) o encerramento do mês Mariano de nossa Paróquia com a 6ª Tarde com Maria. Iniciando às 14h, a proposta do evento é a congregação paroquial em torno de Nossa Senhora, que neste ano em especial está celebrando 380 anos de sua aparição.

As comunidades virão com seus padroeiros em carreata até a Praça de Eventos, no Centro da cidade, onde iniciará uma caminhada com Maria até a Igreja Matriz. Lá haverá atividades durante toda a tarde. Louvor, música, palestras, a inauguração da nova gruta encerrando com missa e coroação de Nossa Senhora.
Você é nosso convidado, venha celebrar Maria conosco!
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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Corpus Christi 2010

As Paróquias de Nossa Senhora de Nazareth e de Santo Antônio, ambas em nossa cidade, estarão celebrando, junto com toda Igreja, no próximo dia 3 de junho a Solenidade de Corpus Christi, importante festa religiosa, cultural e artística de nossa cidade.

Celebrações
Das 10 às 15h do dia 3 de junho, haverá Adoração ao Santíssimo Sacramento na Capela de Nossa Senhora do Parto, Capela das Irmãs, no Centro da Cidade, já que este é dia do Corpo e Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, é devida, como Ele nos pede a adoração.
Às 16h haverá a tradicional e solene missa campal, este ano na Praça Oscar de Macedo Soares, próximo ao Salão Paroquial, após a Santa Missa segue a procissão com o Santíssimo Sacramento pelos tapetes confeccionados pelos fiéis, bênção e louvor.

Inscrições
As inscrições permanecem abertas até o dia 1 de junho. Neste ano o objetivo da comissão e contonar todo o perímetro da procissão, por isso a pessoa que faz um tapete artístico é convidada fazer outro, com uma frase eucarística já estabelecida pela comissão. Faça parte desta obra!
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Festa do Divino Espírito Santo

Nossa Paróquia celebrou com grande festa neste último domingo (23) a Solenidade de Pentecostes. Pela manhã houve celebração nas comunidades de Sampaio Correia e Jaconé. Às 10:30h houve missa Solene na Igreja Matriz, presidida por nosso Pároco, Pe Zito, que resaltou em sua homilia a importância do Espírito Santo na vida do cristão diante de todas as dificuldades impostas pelo mundo.



Festa Folclórica
Em nossa Paróquia, é tradicional e cultural, a Festa do Divino Espírito Santo. Meses antes os foliões se reúnem e saem nas casas cantando e anunciando o Espírito Santo que há de vir. No dia de Pentecostes a festa se completa. Uma tradição trazida a séculos, o chamado quadro, traz a coroa, símbolo da realeza do Espírito Santo, os foliões, que cantam a vinda do Espírito Santo, de uma maneira bem peculiar e própria, com violão, violino, triângulo e um tambor que a cada batida desperta e encanta as pessoas. Neste ano não foi diferente, a antiga cidade pacato do interior de um modo ou outro é ressuscitada neste dia.
Neste ano os foliões e toda a histórica procissão saíram da casa da festeira, Sra. Marta, em direção a Matriz, onde após foi celebrada a Santa Missa. Após esta, todo o quadro é montado novamente. Os foliões se despediram da casa de Nossa Senhora de Nazareth e começaram uma nova procissão que percorreu as ruas da cidade até a Praça Oscar de Macedo Soares, próximo ao Salão Paroquial, onde estava a mesa representando a ceia, com os pães e o vinho.
Em breves palavras nosso Pároco recordou a natureza e toda obra divida da criação, que nos sustenta e nos trás o pão de cada dia. Após a bênção dos alimentos houve almoço comunitário e durante toda a tarde programação com shows, louvor e leilão.



Tradição
Era grande a presença dos idosos, chamados por nosso Pároco de vitoriosos, que receberam as tradições do Divino na infância e que a trazem até os dias de hoje. À tarde houve recordação da presença deles. Ele puderam cantar, contar suas histórias e se alegrar.

Confira algumas fotos: 
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domingo, 23 de maio de 2010

Arquidiocese de Niterói celebra seu Jubileu

Nossa Arquidiocese celebrou seu aniversário de 50 anos neste último sábado. Os fiéis da Arquidiocese compareceram em peso na missa celebrada no ginásio do Colégio Salesiano, em Niterói, presidida por Dom Alano, seu auxiliar Dom Roberto e por todos os sacerdotes de nossa arquidiocese. Como lembrado por nosso Arcebispo, este é um momento de de admirar o passado, reconhecer o presente e planejar o futuro.Cerca de 30 pessoas de nossa Paróquia, além de nosso Pároco, estiveram presentes na Missa, onde também foi lançado o resultado da última Assembléia Arquidiocesana, que aconteceu no último mês. Neste livro estão contidos os próximos passos que nós arquidiocesanos teremos que dar.
Breve História
A Diocese de Niterói foi erigida pelo Papa Leão XIII a 27 de abril de 1892, através da Bula Ad universas orbis Ecclesias,a cuja jurisdição se subordinava o Estado do Espírito Santo. A Diocese do Espírito Santo seria criada pelo citado Papa a 15 de novembro de 1895, pela bula Sanctissimo Domino Nostro, desmembrada da Diocese de Niterói, sendo seu Administrador Apostólico (de 1895 a 1897) o 1º Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro, D. João Esberard. A razão de não ter sido Administrador Apostólico o 1º Bispo de Niterói, D. Francisco do Rego Maia foi de a sede de Niterói ter sido transferida, a 06 de junho de 1895, para a cidade de Campos, "pro tempore", tomando posse a 2 de julho, na Igreja de São Francisco da Penitência, constituída Catedral, em virtude de decreto de Leão XIII, permanecendo, todavia, com o nome de Diocese de Niterói. Em conseqüência da Revolta da Armada, no tempo de Floriano, já havia Dom Rego Maia fixado residência em Nova Friburgo, onde permaneceu durante um ano e três meses.
A 16 de julho de 1897, Leão XIII, desmembrando Petrópolis da Arquidiocese do Rio de Janeiro, tendo o referido D. Francisco do Rego Maia aí tomado posse a 12 de setembro do referido ano.
Note-se que o Governo do Estado, dada a grave situação com a cidade bombardeada, já havia transferido a Capital do Estado (Niterói), provisoriamente, para Petrópolis, em 1894, e pela Lei nº 89, de 1º de outubro do mesmo ano, a permanência foi dada como definitiva, e, para sede do Executivo, foi adquirido o Palácio Rio Negro, que depois passaria a União.
As finanças do Estado estavam muito abaladas. Quintino Bocaiúva afirmava ter recebido uma verdadeira "massa falida", e não um Estado para governar. Todavia, o povo anelava por fazer regressar a sede do governo para Niterói, o que se deu ainda no governo Bocaiúva. Seu sucessor, o senador Nilo Peçanha, adquiriu para sede do governo o Palácio do Ingá.
D. Francisco do Rego Maia continuou, entretanto, a residir em Petrópolis, pois a sede episcopal só voltaria para Niterói a 25 de fevereiro de 1908, por decreto do Papa Pio X. A Diocese de Niterói foi elevada a Arquidiocese e sede metropolitana pelo Papa João XXIII, a 26 de março de 1960, graças à Bula Quandoquidem verbis, tendo sido seu 1º Arcebispo D. Antônio de Almeida Moraes Júnior.
A titular da igreja Catedral e Padroeiro da Arquidiocese é São João Batista, sendo também Nª. Srª. Auxiliadora Padroeira, "aeque principalis".
Retirado de arquidioceseniteroi.org.br

Nossa Pastoral da Comunicação está preparando uma matéria especial para a Mensageira da Serra deste mês sobre o Jubileu Arquidiocesano, não deixe de conferir! Dentro de alguns dias também estaremos publiacando as fotos da missa do Jubileu em nosso Flickr.
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O Espírito Santo supera as barreiras e nos dá a unidade, diz Papa

"Na celebração de Pentecostes, somos convidados a professar a nossa fé na presença e na ação do Espírito Santo". Com esta síntese da solenidade que conclui o tempo pascal, teve início a homilia pronunciada pelo Papa Bento XVI na manhã deste domingo, 23, na Basílica de São Pedro.
O Espírito Santo, recordou o Pontífice, é o dom que Jesus pediu e continuamente pede ao Pai por seus amigos; o primeiro e principal dom que nos obteve com a sua Ressurreição e Ascensão ao Céu. Este dom produz unidade e compreensão: "Inicia-se um processo de reunificação entre as partes da família humana, divididas e espalhadas; as pessoas, muitas vezes reduzidas a indivíduos em competição ou em conflito entre si, alcançadas pelo Espírito de Cristo se abrem à experiência da comunhão, que pode envolvê-las a tal ponto de fazer delas um novo organismo, um novo sujeito: a Igreja. Este é o efeito da obra de Deus: a unidade".
Desde o dia de Pentecostes, explicou o Papa, a Igreja fala todas as línguas. Ela jamais permanece prisioneira de confins políticos, raciais e culturais; não se pode confundir com os Estados e deve permanecer autônoma. Por sua natureza, a Igreja é una e multíplice, destinada a viver em todas as nações, todos os povos, nos mais diferentes contextos sociais. "O Espírito Santo envolve homens e povos e, através deles, supera muros e barreiras".
Todavia, esta unidade criada pelo Espírito Santo não significa uma espécie de igualitarismo. Pelo contrário. Em Pentecostes, os Apóstolos falam línguas diferentes de modo que cada um compreenda a mensagem no próprio idioma. Às Igrejas particulares, porém, cabe a missão de se confrontar e se harmonizar com a Igreja una e católica.
A seguir, Bento XVI falou da maneira como o Espírito Santo se manifesta: "fogo como chama divina" que ilumina a estrada da humanidade. "Como é diferente do fogo das guerras e das bombas!", comparou. "Como é diferente o incêndio de Cristo, propagado pela Igreja, em relação ao fogo aceso pelos ditadores de todas as épocas, inclusive do século passado, que deixa um rastro de destruição. O fogo de Deus, o fogo do Espírito Santo, ao invés, arde sem queimar, sem destruir, e, ao se propagar, faz emergir a parte melhor e mais verdadeira do homem, a sua vocação à verdade e ao amor".
No íntimo do homem, o fogo provoca uma transformação, consumando as escórias que o corrompem e dificultam sua relação com Deus e com o próximo. Paradoxalmente, observa o Pontífice, este efeito divino nos assusta, temos medo de nos "queimar", e escolhemos permanecer como somos. Isso depende do fato de que muitas vezes a nossa vida é marcada pela lógica do ter, do possuir, e não do doar-se. Muitas pessoas crêem em Deus e admiram a figura de Jesus Cristo, mas têm medo das exigências da fé, de renunciar a certas experiências, a algo de belo.
Para quem vive esta divisão, o Papa repete o que Jesus dizia aos seus amigos: "Não tenham medo". Devemos deixar que a presença de Cristo e a sua graça transformem o nosso coração, sempre sujeito às fraquezas humanas. "Vale a pena deixar-se tocar pelo fogo do Espírito Santo. A dor que provoca é necessária para a nossa transformação."
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Vaticano comenta descoberta de célula sintética

O jornal Vaticano L'Osservatore Romano, veículo oficial de comunicação da Igreja, divulgou nesta sexta-feira, 21, um artigo comentando a criação de uma célula sintética, nos Estados Unidos.
Segundo o especialista Carlo Bellieni, que  a pesquisa anunciada nesta quinta-feira apresenta um "resultado interessante", mas que deve ser analisado com cuidado e ter regras na utilização, principalmente no que toca a vida humana.
O especialista destacou que a criação foi "um trabalho de engenharia genética de alto nível", no entanto, apesar do "DNA ser um grande motor, não é vida".
O artigo destaca ainda que "a engenharia genética pode fazer o bem, basta pensar nas possibilidades de curar as doenças cromossômicas". E aponta que o caminho é "unir a coragem à cautela" e respeitar a sacralidade da Vida, dom de Deus.
A descoberta foi a criação de uma bactéria, em laboratório, a partir de um código genético artificial.
O presidente americano, Barack Obama disse hoje, em um discurso, que deseja garantir que os Estados Unidos colham os benefícios dessa pesquisa científica e ao mesmo tempo identifiquem os limites éticos e diminuam os riscos.
Obama pediu aos assessores especializados que façam um relatório sobre a descoberta. A comissão deve considerar o potencial médico, ambiental e outros benefícios, assim como os riscos para a saúde e a segurança.

Fonte: Canção Nova
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terça-feira, 18 de maio de 2010

200 mil fiéis em apoio ao Papa

O Papa agradeceu a "presença e confiança" das mais de 200.000 pessoas presentes na Praça de São Pedro e na Via della Conciliazione durante a oração do Regina Coeli neste domingo, 16.

"É bonito ver hoje esta multidão na Praça de São Pedro, assim como foi emocionante para mim ver em Fátima a imensa multidão que, escutando a Maria, rezou pela conversão dos corações. Renovo hoje este chamamento, alentado por vossa presença tão numerosa. Obrigado!"
O ato foi uma manifestação de solidariedade e apoio ao Pontífice em meio aos casos de abusos sexuais contra crianças que envolvem alguns membros do clero e a avalanche midiática que tenta envolver pessoalmente o Papa nesses escândalos.
"O verdadeiro inimigo que deve-se temer e combater é o pecado, o mal espiritual que, às vezes, por desgraça, também contagia os membros da Igreja. Vivemos no mundo, disse o Senhor, mas não somos do mundo, embora tenhamos que estar precavidos também de suas seduções. Ao contrário, devemos ter medo do pecado e, por este motivo, estar profundamente arraigados em Deus, sendo solidários no bem, no amor, no serviço. É o que a Igreja, seus ministros, unidos a seus fiéis, tem feito e seguem fazendo com fervoroso compromisso pelo bem espiritual e material das pessoas em todas as partes do mundo. É o que especialmente vós tratais de fazer habitualmente nas paróquias, nas associações e nos movimentos: servir a Deus e ao homem em nome de Cristo", enfatizou o Papa.
"Hoje a minha primeira saudação dirige-se aos fiéis leigos procedentes de toda a Itália e ao Cardeal Angelo Bagnasco, que lhes acompanha como presidente da Conferência Episcopal. Agradeço-lhes de coração, queridos irmãos e irmãs, por vossa cálida e numerosa presença!", afirmou.
Bento XVI destacou que a multidão, respondendo ao convite do Conselho Nacional Italiano das Associações Laicais, aderiu "com entusiasmo a esta bela e espontânea manifestação de fé e de solidariedade, na qual participa também um importante grupo de parlamentares e de administradores locais. A todos desejo expressar meu mais vivo reconhecimento".
A reunião de tantas pessoas demonstra o grande afeto e profunda proximidade da Igreja e do povo italiano ao Papa e aos sacerdotes, "que diariamente os atendem, para que no compromisso da renovação espiritual e moral possamos servir cada vez melhor à Igreja, o Povo de Deus, e a quantos dirigem-se a nós com confiança".
O Papa finalizou animando a "seguir juntos com confiança neste caminho, e que as provações, que o Senhor permite, nos levem a uma maior radicalidade e coerência".
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Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos

"Para dar testemunho ao mundo, é preciso termos uma linguagem comum e nos reconhecermos como cristãos e irmãos uns dos outros", destaca o secretário geral do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic), reverendo Luiz Alberto Barbosa (Igreja Episcopal Anglicana do Brasil - IEAB).
A Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (Souc) deste ano vai de 16 a 23 de maio e marca os 100 anos da Conferência Missionária de Edimburgo - que propôs a unidade dos cristãos para a missão - e tem como tema "Vocês são testemunhas dessas coisas" (Lc 24, 48).
"Hoje a missão das igrejas é interna, pois evangelizam por meio do testemunho de que o diálogo intra e inter-religioso é possível", afirma o presidente do Conic, pastor sinodal Carlos Möller, na carta destinada às igrejas-membro do Conselho sobre a Semana.
A Conferência [de Edimburgo] lançou o caminho para a unidade a partir do diálogo", explica o reverendo, que ressalta as dificuldades do diálogo há 100 anos e aponta as evoluções no caminho ecumênico.
"Há frutos maravilhosos, como a própria Semana, que tem crescido em todo o mundo. No Brasil, um gesto concreto foi a assinatura pelas igrejas-membro do Conic, em novembro de 2007, do Ato de Reconhecimento mútuo da Administração do Sacramento do Batismo - através do qual todas as igrejas [signatárias] reconhecem que o sacramento básico da unidade cristã é o Batismo e que não é preciso 'rebatizar'", exemplifica o secretário.
O Concílio Vaticano II, através do Decreto Unitatis Redintegratio - sobre o ecumenismo -, indicou que a oração é a alma do movimento ecumênico. Nesse sentido, o reverendo Luiz Barbosa acredita que a oração deve ser uma constante na vida dos cristãos.
"A busca da unidade deve ser constante para que se possa dar testemunho ao mundo. E não existe unidade sem oração, que não deve ficar restrita a apenas essa semana. É preciso ter espírito

Fonte: Canção Nova
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XVI Congresso Nacional Eucarístico

O arcebispo de Brasília, Dom João Braz de Aviz, foi o anfitrião do XVI Congresso Eucarístico Nacional, que reuniu em Brasília aproximadamente 6 mil peregrinos, sendo mais de mil padres e mais de 300 bispos. Ao longo de quatro dias, inúmeros eventos celebraram Jesus na Eucaristia. Neste domingo (16), logo antes da missa de encerramento, ele falou sobre sua avaliação. Veja os pontos principais da entrevista:

A importância dos Congressos Eucarísticos

O Congresso Eucarístico Nacional é  uma manifestação muito propícia, muito forte, do amor de Deus por nós. A Eucaristia está no coração da Igreja e nós celebramos nossa Páscoa semanal na missa; nós adoramos Jesus nos nossos santuários de adoração eucarística perpétua, também nas nossas paróquias. Mas, cada cinco anos, a Igreja quer que a Eucaristia vá também para as praças, para as ruas, de modo que esse vá para os corações de todos, do homem que passa na rua, que talvez não tenha muita ligação com a Igreja.

A Fé  do brasiliense na Eucaristia

A nossa Igreja de Brasília demonstra uma fé muito profunda na Eucaristia – a gente percebe isso nas pessoas. Alguém ajudou a construir isso no passado, e eu penso que os nossos bispos, Dom José Newton e Dom Falcão, e também os bispos auxiliares – como Dom Geraldo Ávila, Dom Jesus Rocha, Dom Alberto Taveira, Dom Sinésio Bohn – contribuíram para que isso acontecesse.

A Presença de Dom Cláudio Hummes

É uma presença amorosa, constante, profunda. Ele se preparou bem, trouxe a presença sólida do Santo Padre entre nós. Isso nos dá certeza de que nós não estamos correndo em vão, nós estamos caminhando pelo caminho que nosso Santo Padre indica.

A missa de abertura

Eu fiquei muito admirado na primeira missa. Naquele momento, foi como se houvesse uma graça especial de manifestação de Deus, de alegria: os bispos contentes, o povo contente, uma grande multidão que estava presente.

Os simpósios

Os simpósios foram momentos não só de conhecimento das coisas; A gente notava nas pessoas que eles transmitiam a doutrina e a ciência, mas através do “filtro” que é Jesus Cristo.

As crianças

A missa das crianças foi um pedaço de céu. Tivemos dificuldades, pois tivemos de mudar o local na última hora. No entanto, ali nós percebemos a alegria das crianças, vimos como estavam preparadas, como as catequistas as amavam. Aquela missa foi uma coisa muito bonita.

A caminhada e a vigília dos jovens

No sábado, nós tivemos aquela grande procissão que surpreendeu a todos, com os 300 bispos caminhando – nunca vimos no centro de Brasília uma procissão desse tamanho. Agora, aos 50 anos, a fé daqui se expressou assim. Os numerosos sacerdotes e o nosso povo, muitos jovens presentes.
Eu fiquei muito admirado com a generosidade e a firmeza dos jovens – a maioria passou a noite inteira acordada, ali ao lado de Jesus, alguns até dormiram, mas ali perto de Jesus. E os bispos, a cada hora, ajudando na reflexão das pessoas. Foi outro momento grandioso.

Os desafios enfrentados

No começo, o que me preocupava era que a Igreja de Brasília tomasse consciência do que era um Congresso Eucarístico Nacional, porque havia o perigo de se pensar que era uma coisa muito pequena. Mas a gente foi vendo que, devagarzinho, os sacerdote e os nossos leigos começaram a tomar a liderança, a divulgar. E a formação da equipe central e, logo em seguida, das comissões, incentivou muito, porque cada comissão tem uma missão profunda. Eu lembro da Comissão de Liturgia, a importância que teve ao cuidar de tudo nas celebrações; a comissão dos dois simpósios, a Comissão de Comunicação – o quanto nós crescemos com tudo isso. O CEN agora deixa marcas profundas.

Retirado do site: www.cen2010.org.br
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Festa de Nossa Senhora de Fátima - Jaconé

A comunidade de Jaconé, recebeu fiéis de diversas localidades no dia de sua padroeira, Nossa Senhora de Fátima, no dia 13. A homenagem a Virgem de Fátima, começou com a procissão, onde a imagem da padroeira percorreu as ruas do bairro, e após houve a Santa Missa, celebrada pelo nosso pároco e após a tradicional coroação de Nossa Senhora. Confira as fotos:
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domingo, 16 de maio de 2010

Corpus Christi: inscrições abertas a partir desta semana

As Paróquias de Nossa Senhora de Nazareth e de Santo Antônio, estarão com as inscrições para os tradicionais tapetes de sal da solenidade de Corpus Christi abertas a partir desta terça-feira, dia 18. As inscrições poderão ser feitas nas Secretarias das Paroquias, com representantes comunitários e aqui no Blog de nossa Paróquia. (Veja locais e como participar abaixo)



História de Corpus Christi
Instituída pelo Papa Urbano IV em 1264 a Solenidade de Corpus Christi, nos remota a quinta-feira da Semana Santa, quando já sabendo de sua morte, Cristo junto de seus Apóstolos deixou seu maior Sacramento de amor: a Eucaristia. Ao partir o pão e ao entregar o vinho, Cristo, que iria se entregar na cruz deixou-os uma herança, tornando aquele pão e aquele vinho em seu santíssimo Corpo e preciosíssimo Sangue.

E este mistério, instituído pelo próprio Cristo, que a Igreja celebra há milênios vem para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia, principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo. Os tapetes constituem a parte artística e cultural da solenidade, é merecido ao Rei dos Reis passar sobre os tapetes feitos com amor e devoção pelos seus fiéis.

Pontos de inscrição:
Secretaria da Paróquia Nossa Senhora de Nazareth
Endereço: Rua Frutuoso de Oliveira, 100, Centro, Saquarema (atrás da Prefeitura, anexo a Capela de São João Batista)
Telefone: (22)2651.2482      Email: pnsanazareth@gmail.com
Expediente: De Terça a Sexta - De 8h às 18h / Sábado - De 8h às 12h
Secretaria da Paróquia Santo Antônio
Endereço: Praça Santo Antônio, s/nº, Bacaxá, Saquarema
Telefone: (22)2031.0108
Expediente: De Terça a Sexta - De 8h às 18h / Sábado - De 8h às 12h

Inscrições nas Comunidades:
Gelciléia Alves, na Igreja Matriz aos Sábados, após a missa das 20h / (22)2651.8270
Joaquim Bastos, na Igreja de Jaconé aos Domingos, após a missa das 10h / (22)2652.3026
Marlene, na Igreja de Sampaio aos Domingos após a missa das 8h
Rosiléia Machado, na Comunidade de Itaúna aos Domingos após a missa das 19h / (22)9702.0959
Erick e Maicon, na Igreja de Santo Antônio, Bacaxá, nas missas dominicais

Pelo Blog:
Neste ano uma novidade apresentada pela Pastoral da Comunicação para facilitar e aumentar o número de inscrições, estaremos disponibilizando em nosso Blog uma ficha para o preenchimento que deverá ser enviada para o email da Paróquia. Veja os passos de como se fazer a inscrição pelo Blog:
1º - Na página inicial procure na parte direita do Blog o marcador Corpus Christi.
2º - Ao encontrar, click em "Ficha de Inscrição On-line", automaticamente irá abrir uma página de download.
3º - Ao receber a página, formatada em .doc, preencha cautelosamente os dados e envir para o email: pnsanazareth@gmail.com.
4º - Você receberá logo após o Cartão de Informação (que deverá ser impresso para apresentar no dia) e o Edital com todas as informções.
Após isso, é só caprichar na arte, convocar os amigos e fazer uma bela obre de arte para o Senhor.
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quinta-feira, 13 de maio de 2010

MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI PARA O 44º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS

«O sacerdote e a pastoral no mundo digital:
os novos media ao serviço da Palavra»
[Domingo,16 de Maio de 2010]

Queridos irmãos e irmãs!
O tema do próximo Dia Mundial das Comunicações Sociais «O sacerdote e a pastoral no mundo digital: os novos media ao serviço da Palavra» insere-se perfeitamente no trajecto do Ano Sacerdotal e traz à ribalta a reflexão sobre um âmbito vasto e delicado da pastoral como é o da comunicação e do mundo digital, que oferece ao sacerdote novas possibilidades para exercer o seu serviço à Palavra e da Palavra. Os meios modernos de comunicação fazem parte, desde há muito tempo, dos instrumentos ordinários através dos quais as comunidades eclesiais se exprimem, entrando em contacto com o seu próprio território e estabelecendo, muito frequentemente, formas de diálogo mais abrangentes, mas a sua recente e incisiva difusão e a sua notável influência tornam cada vez mais importante e útil o seu uso no ministério sacerdotal.
A tarefa primária do sacerdote é anunciar Cristo, Palavra de Deus encarnada, e comunicar a multiforme graça divina portadora de salvação mediante os sacramentos. Convocada pela Palavra, a Igreja coloca-se como sinal e instrumento da comunhão que Deus realiza com o homem e que todo o sacerdote é chamado a edificar n’Ele e com Ele. Aqui reside a altíssima dignidade e beleza da missão sacerdotal, na qual se concretiza de modo privilegiado aquilo que afirma o apóstolo Paulo: «Na verdade, a Escritura diz: “Todo aquele que acreditar no Senhor não será confundido”. […] Portanto, todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Mas como hão-de invocar Aquele em quem não acreditam? E como hão-de acreditar n’Aquele de quem não ouviram falar? E como hão-de ouvir falar, se não houver quem lhes pregue? E como hão-de pregar, se não forem enviados?» (Rm 10,11.13-15).
Hoje, para dar respostas adequadas a estas questões no âmbito das grandes mudanças culturais, particularmente sentidas no mundo juvenil, tornaram-se um instrumento útil as vias de comunicação abertas pelas conquistas tecnológicas. De facto, pondo à nossa disposição meios que permitem uma capacidade de expressão praticamente ilimitada, o mundo digital abre perspectivas e concretizações notáveis ao incitamento paulino: «Ai de mim se não anunciar o Evangelho!» (1 Cor 9,16). Por conseguinte, com a sua difusão, não só aumenta a responsabilidade do anúncio, mas esta torna-se também mais premente reclamando um compromisso mais motivado e eficaz. A este respeito, o sacerdote acaba por encontrar-se como que no limiar de uma «história nova», porque quanto mais intensas forem as relações criadas pelas modernas tecnologias e mais ampliadas forem as fronteiras pelo mundo digital, tanto mais será chamado o sacerdote a ocupar-se disso pastoralmente, multiplicando o seu empenho em colocar os media ao serviço da Palavra.
Contudo, a divulgação dos «multimédia» e o diversificado «espectro de funções» da própria comunicação podem comportar o risco de uma utilização determinada principalmente pela mera exigência de marcar presença e de considerar erroneamente a internet apenas como um espaço a ser ocupado. Ora, aos presbíteros é pedida a capacidade de estarem presentes no mundo digital em constante fidelidade à mensagem evangélica, para desempenharem o próprio papel de animadores de comunidades, que hoje se exprimem cada vez mais frequentemente através das muitas «vozes» que surgem do mundo digital, e anunciar o Evangelho recorrendo não só aos media tradicionais, mas também ao contributo da nova geração de audiovisuais (fotografia, vídeo, animações, blogues, páginas internet) que representam ocasiões inéditas de diálogo e meios úteis inclusive para a evangelização e a catequese.
Através dos meios modernos de comunicação, o sacerdote poderá dar a conhecer a vida da Igreja e ajudar os homens de hoje a descobrirem o rosto de Cristo, conjugando o uso oportuno e competente de tais meios – adquirido já no período de formação – com uma sólida preparação teológica e uma espiritualidade sacerdotal forte, alimentada pelo diálogo contínuo com o Senhor. No impacto com o mundo digital, mais do que a mão do operador dos media, o presbítero deve fazer transparecer o seu coração de consagrado, para dar uma alma não só ao seu serviço pastoral, mas também ao fluxo comunicativo ininterrupto da «rede».
Também no mundo digital deve ficar patente que a amorosa atenção de Deus em Cristo por nós não é algo do passado nem uma teoria erudita, mas uma realidade absolutamente concreta e actual. De facto, a pastoral no mundo digital há-de conseguir mostrar, aos homens do nosso tempo e à humanidade desorientada de hoje, que «Deus está próximo, que, em Cristo, somos todos parte uns dos outros» [Bento XVI: «L’Osservatore Romano» (21-22 de Dezembro de 2009) pág. 6].
Quem melhor do que um homem de Deus poderá desenvolver e pôr em prática, mediante as próprias competências no âmbito dos novos meios digitais, uma pastoral que torne Deus vivo e actual na realidade de hoje e apresente a sabedoria religiosa do passado como riqueza donde haurir para se viver dignamente o tempo presente e construir adequadamente o futuro? A tarefa de quem opera, como consagrado, nos media é aplanar a estrada para novos encontros, assegurando sempre a qualidade do contacto humano e a atenção às pessoas e às suas verdadeiras necessidades espirituais; oferecendo, às pessoas que vivem nesta nossa era «digital», os sinais necessários para reconhecerem o Senhor; dando-lhes a oportunidade de se educarem para a expectativa e a esperança, abeirando-se da Palavra de Deus que salva e favorece o desenvolvimento humano integral. A Palavra poderá assim fazer-se ao largo no meio das numerosas encruzilhadas criadas pelo denso emaranhado das auto-estradas que sulcam o ciberespaço e afirmar o direito de cidadania de Deus em todas as épocas, a fim de que, através das novas formas de comunicação, Ele possa passar pelas ruas das cidades e deter-se no limiar das casas e dos corações, fazendo ouvir de novo a sua voz: «Eu estou à porta e chamo. Se alguém ouvir a minha voz e Me abrir a porta, entrarei em sua casa, cearei com ele e ele comigo» (Ap 3, 20).
Na Mensagem do ano passado para idêntica ocasião, encorajei os responsáveis pelos processos de comunicação a promoverem uma cultura que respeite a dignidade e o valor da pessoa humana. Este é um dos caminhos onde a Igreja é chamada a exercer uma «diaconia da cultura» no actual «continente digital». Com o Evangelho nas mãos e no coração, é preciso reafirmar que é tempo também de continuar a preparar caminhos que conduzam à Palavra de Deus, não descurando uma atenção particular por quem se encontra em condição de busca, mas antes procurando mantê-la desperta como primeiro passo para a evangelização. Efectivamente, uma pastoral no mundo digital é chamada a ter em conta também aqueles que não acreditam, caíram no desânimo e cultivam no coração desejos de absoluto e de verdades não caducas, dado que os novos meios permitem entrar em contacto com crentes de todas as religiões, com não-crentes e pessoas de todas as culturas. Do mesmo modo que o profeta Isaías chegou a imaginar uma casa de oração para todos os povos (cf. Is 56,7), não se poderá porventura prever que a internet possa dar espaço – como o «pátio dos gentios» do Templo de Jerusalém – também àqueles para quem Deus é ainda um desconhecido?
O desenvolvimento das novas tecnologias e, na sua dimensão global, todo o mundo digital representam um grande recurso, tanto para a humanidade no seu todo como para o homem na singularidade do seu ser, e um estímulo para o confronto e o diálogo. Mas aquelas apresentam-se igualmente como uma grande oportunidade para os crentes. De facto nenhum caminho pode, nem deve, ser vedado a quem, em nome de Cristo ressuscitado, se empenha em tornar-se cada vez mais solidário com o homem. Por conseguinte e antes de mais nada, os novos media oferecem aos presbíteros perspectivas sempre novas e, pastoralmente, ilimitadas, que os solicitam a valorizar a dimensão universal da Igreja para uma comunhão ampla e concreta; a ser no mundo de hoje testemunhas da vida sempre nova, gerada pela escuta do Evangelho de Jesus, o Filho eterno que veio ao nosso meio para nos salvar. Mas, é preciso não esquecer que a fecundidade do ministério sacerdotal deriva primariamente de Cristo encontrado e escutado na oração, anunciado com a pregação e o testemunho da vida, conhecido, amado e celebrado nos sacramentos sobretudo da Santíssima Eucaristia e da Reconciliação.
A vós, queridos Sacerdotes, renovo o convite a que aproveiteis com sabedoria as singulares oportunidades oferecidas pela comunicação moderna. Que o Senhor vos torne apaixonados anunciadores da Boa Nova na «ágora» moderna criada pelos meios actuais de comunicação.
Com estes votos, invoco sobre vós a protecção da Mãe de Deus e do Santo Cura d’Ars e, com afecto, concedo a cada um a Bênção Apostólica.
Vaticano, 24 de Janeiro – Festa de São Francisco de Sales – de 2010.
BENEDICTUS PP. XVI
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quarta-feira, 12 de maio de 2010

Missa em Ação de Graças ao 169° Aniversário de Saquarema

No último sábado, dia 08, nossa cidade celebrou 169 anos de emancipação. Na missa realizada em nossa paróquia compareceram vários representantes da cidade, dentre eles poetas, membros de outros seguimentos religiosos, presidente da OAB, membros de  associações de moradores,MAMAS,Comperj, entre outros. Houve uma oração ecumênica por toda a cisdade onde o Pastor da Igreja Batista de Bacaxá, Pastor Marcelo e o Padre Zito, fizeram uma oração por toda a nossa cidade. Também ao final os poetas João Galvíncio e Zélia Santos, recitaram seus poemas para Saquarema. 
Confira abaixo os poemas e as fotos:

Olhar de Maria 

No olhar sereno de Maria, sinto
ternura, amor e proteção.
Entrego a Ela com muita alegria
 a minha alma e o meu coração.

E nessa entrega peço todo dia
Que como Mãe, me ensine
e me mostre a direção
de conduzir com sabedoria.

Os nossos filhos, para que
alcanse um degrau, na escala da evolução.
Que os proteja de noite e de dia
não os deixando cair em tentação.

De enveredar por caminhos tristes,
que os possa levar a escuridão.
Que os seus dias sejam de alegria.
Que façam tudo com satisfação.

Vivendo em paz, com a natureza
com os animais e com seus irmãos.

Saquarema é a terra
onde Jesus passou
deixando nela à sua luz
que nunca mais se apagou. 
 Zélia Santos Motta , poetisa


Comemoração

A essência da palavra comemoração abrange os conceitos seguintes: trazer á memória, fazer recordar, lembrar, festejar e celebrar. Hoje celebramos a fundação da cidadade de Saquarema, na casa de Deus, Igreja de Nossa Senhora de Nazareth, ícone sagrado de tantos pescadores, através duma Missa, onde comungamos com Cristo, no seu sacrifício pela humanidade.
Neste instante, vivemos a gratidão de sermos lembraedos, para homenagear, como pessoas apaixonados por esta cidade, que é abençoada pela sua espelndorosa natureza. E, é desta forma, que poderemos usufruir, com plena alagria, enaltecida que vibra dentro de nós, para ornamentar estes vestejos do nosso jeito poético. É bem verdade que, hoje e sempre, a nossa inspiração poética, surfa nas altas ondas da cidade de Sauqarema.
Tmabém estamos felizes, pela oportunidade de agradecer, àquele que nos faz sentir amados. Por isso, nossos sinceros aplausos ao líder paroquial, que tenta aglutinar com esta e outras iniciativas, as ovelhas deste ecumênico rebanho.
É fácil entender que, é na palavra gratidão, que se acha a chave mágica. Então, somos gratos, e estamos aqui, para poder admirar a paz desta paróquia em fraternal união. Sentimos nesta confraternização, que é a gratidão que, abre o universo do amor: da humildade, do perdão, da liberdade, da igualdade, da fraternidade e da harmonia.
Mas não seria preciso ser poeta, pra observar um vôo displicente de uma graça, como uma bandeira da paz, que tremula no céu sobre este também mas azul, para haver comemoração com serenidade, como este momento de transcedência, e poder interagir em plenitude, com os nossos irmãos cristãos e, com esta natureza dadivosa da cidade, que induz qualquer ser pensante, esticar a linha do seu horizonte e pescar a emoção, ao usufruir desta paisagem, o prêmio de existir neste universo infinito de Deus.
Quantas vezes, em cada amanhecer, sentimos os raios do teu sol nascente, e aí nossos corações vibram, ocm a beleza da tua brava e trepidante onda, que nos faz acordar, onde ganahamos qualidade e alegria de viver, ao inalar a doce brisa, desta tua natural e inacabável poesia chamada Saquarema.
João Galvíncio, poeta   

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