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O Dia de Finados - Não se comemora a morte, mas a ressurreição

Horários das Missas : 08h / 10h / 18h - Igreja Matriz Nossa Senhora de Nazareth 



A COMEMORAÇÃO NA HISTÓRIA
Os primeiros vestígios de uma comemoração coletiva de todos os fiéis defuntos são encontrados em Sevilha (Espanha), no séc. VII, e em Fulda (Alemanha) no séc. IX.
O fundador da festa foi Santo Odilon, abade de Cluny, o qual a introduziu em todos os mosteiros de sua jurisdição, entre os anos 1000 e 1009. Na Itália em geral, a celebração já era encontrada no fim do séc. XII e, mais precisamente em Roma, no início do ano de 1300. Foi escolhido o dia 2 de novembro para ficar perto da comemoração de todos os santos.
Neste dia, a Igreja especialmente autoriza cada sacerdote a celebrar três Missas especiais pelos fiéis defuntos. Essa prática remonta ao ano de 1915, quando, durante a Primeira Guerra Mundial, o Papa Bento XV julgou oportuno estender a toda Igreja esse privilégio de que gozavam a Espanha, Portugal e a América Latina desde o séc. XVIII.
NA TRADIÇÃO DA IGREJA
Tertuliano (†220) – Bispo de Cartago - afirma: “A esposa roga pela alma de seu esposo e pede para ele refrigério, e que volte a reunir-se com ele na ressurreição; oferece sufrágio todos os dias aniversários de sua morte” (“De monogamia”, 10).
O prelado atesta o uso de sufrágios na liturgia oficial de Cartago, que era um dos principais centros do Cristianismo no século III: “Durante a morte e o sepultamento de um fiel, este fora beneficiado com a oração do sacerdote da Igreja” (“De anima” 51; PR, ibidem).
São Cipriano (†258), Bispo de Cartago, refere-se à oferta do Sacrifício Eucarístico em sufrágio dos defuntos como costume recebido da herança dos seus antecessores bispos (cf. epist. 1,2). Nas suas epístolas é comum encontrar a expressão: “oferecer o sacrifício por alguém ou por ocasião dos funerais de alguém” (Revista PR, 264, 1982, pag. 50 e 51; PRibidem).
Falando da vida de Cartago, no século III, afirma Vacandart, sobre a vida religiosa: “Aí vemos o clero e os fiéis a cercar o altar [...] ouvimos os nomes dos defuntos lidos pelo diácono e o pedido de que o bispo ore por esses fiéis falecidos; vemos os cristãos [...] voltar para casa reconfortados pela mensagem de que o irmão falecido repousa na unidade da Igreja e na paz do Cristo” (“PR”, ibidem).
São Gregório Magno (540-604), Papa e Doutor da Igreja, declara:
“No que concerne a certas faltas leves, deve-se crer que existe antes do juízo um fogo purificador, segundo o que afirma Aquele que é a Verdade, dizendo que se alguém tiver cometido uma blasfêmia contra o Espírito Santo, não lhe será perdoada nem no presente século nem no século futuro (cf. Mt 12,31). Dessa afirmação podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao passo que outras, no século futuro” (dial. 4, 39).
São João Crisóstomo (349-407), Bispo e Doutor da Igreja, afirma:
“Levemos-lhe socorro e celebremos a sua memória. Se os filhos de Jó foram purificados pelos sacrifícios de seu pai (Jó 1,5), porque duvidar que as nossas oferendas em favor dos mortos lhes leva alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer as nossas orações por eles” (Hom. 1Cor 41,15). E “Os Apóstolos instituíram a oração pelos mortos e esta lhes presta grande auxílio e real utilidade” (“In Philipp”. III 4, PG 62, 204).
São Cirilo, Bispo de Jerusalém (†386), recorda:
“Enfim, também rezamos pelos santos padres e bispos e defuntos e por todos em geral que entre nós viveram; crendo que este será o maior auxílio para aquelas almas, por quem se reza, enquanto jaz diante de nós a santa e tremenda vítima” (“Catequeses. Mistagógicas”. 5, 9, 10, Ed. Vozes, 1977, pg. 38).
“Da mesma forma, rezando nós a Deus pelos defuntos, ainda que pecadores, não lhe tecemos uma coroa, mas apresentamos Cristo morto pelos nossos pecados, procurando merecer e alcançar propiação junto a Deus clemente, tanto por eles como por nós mesmos” (idem).
“Em seguida [na oração Eucarística], mencionamos os que já dormiram: primeiro os patriarcas, profetas, apóstolos, mártires, para que Deus em virtude de suas preces e intercessões, receba nossa oração. Depois, rezamos pelos nossos santos pais e bispos falecidos, e em geral por todos os que já dormiram antes de nós. Acreditamos que esta oração aproveitará sumamente às almas pelas quais é feita, enquanto repousa sobre o altar a santa e temível vítima” (idem)
“Quero, neste ponto, convencer-vos por um exemplo. Sei que muitos dizem: “Que aproveita à alma que passou deste mundo, em pecado ou sem ele, se a recordo na oferenda?” Se um rei, porventura, banir cidadãos subversivos, mas depois os súditos fiéis tecem uma coroa e a oferecem ao rei pelos que estão cumprindo pena, não é certo que lhes concederá o perdão do castigo? Da mesma forma, nós, oferecendo a Deus preces pelos mortos, sejam ou não pecadores, oferecemos, não coroa tecida por nossas mãos, mas Cristo crucificado por nossos pecados; assim, tornamos propício o Deus amigo dos homens aos pecados nossos e deles” (idem)
Santo Epifânio (†403), Bispo da ilha de Chipre, diz:
“Sobre o rito de ler os nomes dos defuntos (no sacrifício) perguntamos: que há de mais nisso? Que há de mais conveniente, de mais proveitoso e mais admirável que todos os presentes creiam viverem ainda os defuntos, não deixarem de existir, e sim existirem ao lado do Senhor? Com isso se professa uma doutrina piedosa: os que oram por seus irmãos defuntos abrigam a esperança (de que vivem), como se apenas casualmente estivessem longe. E sua oração ajuda aos defuntos, mesmo se por elas não fiquem apagadas todas as dívidas [...]. A Igreja deve guardar este costume, recebido como tradição dos Pais [...] a nossa Mãe, a Igreja, nos legou preceitos, os quais são indissolúveis e definitivos” (“Haer”. 75, c. 8: pág. 42, 514s).
Os “Cânones de Santo Hipólito (160-235)”, que se referem à Liturgia do século III, contêm uma rubrica sobre os mortos [...] “[...] Caso se faça memória em favor daqueles que faleceram [...]” (“Canones Hippoliti, em Monumenta Ecclesiae Liturgica; PR”, 264, 1982).
Serapião de Thmuis (século IV), Bispo, no Egito, compôs uma coletânea litúrgica, na qual se pode ver a intercessão pelos irmãos falecidos:
“Por todos os defuntos dos quais fazemos comemoração, assim oramos: “Santifica essas almas, pois Tu as conheces todas; santifica todas aquelas que dormem no Senhor; coloca-as em meio às santas Potestades (anjos); dá-lhes lugar e permanência em teu reino” (“Journal of Theological Studies” t. 1, p. 106; PR , 264, 1982).
“Nós te suplicamos pelo repouso da alma de teu servo (ou de tua serva); dá paz a seu espírito em lugar verdejante e aprazível, e ressuscita o seu corpo no dia que determinaste” (“PR”, 264,1982).
As Constituições Apostólicas, do fim do século IV, redigidas com base em documentos bem mais antigos, no livro VIII da coleção, relata:
“Oremos pelo repouso de (citar nome), a fim de que o Deus bom, recebendo a sua alma, lhe perdoe todas as faltas voluntárias e, por sua misericórdia, lhe dê o consórcio das almas santas”.
SOBRE AS INDULGÊNCIAS
Constituição Apostólica Doutrina das Indulgências – Papa Paulo VI, 1967, diz:
“A doutrina e o uso das indulgências vigentes na Igreja Católica há vários séculos encontram sólido apoio na Revelação divina, a qual vindo dos Apóstolos “se desenvolve na Igreja sob a assistência do Espírito Santo”, enquanto “a Igreja no decorrer dos séculos, tende para a plenitude da verdade divina, até que se cumpram nela as palavras de Deus (“Dei Verbum”, 8) e ( DI, 1).
“Indulgência é a remissão, diante de Deus, da pena temporal devida aos pecados já perdoados quanto à culpa, que o fiel, devidamente disposto e em certas e determinadas condições, alcança por meio da Igreja, a qual, como dispensadora da redenção, distribui e aplica, com autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos” (“Norma” 1).
“Assim nos ensina a revelação divina que os pecados acarretam como conseqüência penas infligidas pela santidade e justiça divina, penas que devem ser pagas ou neste mundo, mediante os sofrimentos, dificuldades e tristezas desta vida e, sobretudo, mediante a morte, ou então no século futuro [...]” (DI, 2).
“Pelas indulgências, os fiéis podem obter para si mesmos e também para as almas do Purgatório, a remissão das penas temporais, seqüelas dos pecados” (Catecismo da Igreja Católica, 1498).
CONDIÇÕES PARA GANHAR A INDULGÊNCIA PLENÁRIA
Para si ou para uma alma
1 – Confessar-se bem, rejeitando todo pecado;
2 – Participar da Santa Missa e comungar com esta intenção;
3 – Rezar pelo Papa ao menos um Pai Nosso, Ave Maria e Glória e
4 – Visitar o cemitério e rezar pelo falecido.
Obs.: – Fora da semana dos falecidos, o item 4 pode ser substituído por: Terço em família diante de um oratório, Via-Sacra na igreja; meia hora de adoração do Santíssimo ou meia hora de leitura bíblica meditada.
Profº Felipe de Aquino / 
Fonte: Canção Nova 



Horários das Missas : 08h / 10h / 18h - Igreja Matriz Nossa Senhora de Nazareth
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Papa escolhe tema para Dia Mundial das Comunicações Sociais 2012


Com a abundância de estímulos nas redes de comunicação, qual o valor do silêncio? Pensando nisso, o Papa Bento XVI escolheu justamente este tema para o próximo Dia Mundial das Comunicações Sociais: “Silêncio e Palavra: caminho de evangelização”. 


Para Bento XVI, “o silêncio não é apresentado simplesmente como uma forma de contraposição a uma sociedade caracterizada pelo fluxo constante e incontrolável da comunicação, bem como um necessário elemento de integração”, destaca o comunicado divulgado nesta quinta-feira, 29, pelo Boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé. 

O comunicado salienta que o silêncio, de fato, favorece a dimensão do discernimento e do aprofundamento e pode ser visto como um primeiro acolhimento da Palavra. 

“Não há dualidade, então, mas a complementaridade das duas funções que, em seu equilíbrio, aumenta o valor da comunicação e torna-a um elemento indispensável no serviço da nova evangelização”, afirma o texto.

O tema escolhido para o Dia Mundial das Comunicações Sociais 2012 vai ao encontro do desejo do Santo Padre de sintonizar a celebração com o tema do Sínodo dos Bispos, que terá como tema “A nova evangelização para a transmissão da Fé cristã”.

O Dia Mundial das Comunicações Sociais, a única jornada mundial estabelecida pelo Concílio Vaticano II (Inter Mirifica, 1963), celebrada em muitos países, com recomendações dos bispos, acontecerá no dia 20 de maio de 2012, domingo precedente ao Pentecostes.

A mensagem do Santo Padre para o Dia Mundial das Comunicações Sociais será publicada, como já acontece tradicionalmente, no dia 24 de janeiro, dia em que a Igreja recorda São Francisco de Sales, padroeiro dos jornalistas.

Fonte: Canção Nova 
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Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro lançou concurso para logo da JMJ RIO 2013

O lançamento do concurso para escolha da logomarca oficial da Jornada Mundial da Juventude 2013 (JMJ RIO2013), ocorreu na manhã de terça-feira dia 27 de outubro, durante a inauguração da sede do Comitê Organizador Local (COL/Rio), pelo Arcebispo do Rio de Janeiro Dom Orani João Tempesta.
Dom Orani fez o anúncio do regulamento do concurso e deu a bênção ao local que centralizará todas as atividades relacionadas à Jornada. A JMJ irá ocorrer na cidade carioca na segunda quinzena de julho e reunirá milhares de jovens do mundo inteiro.

“Este momento é significativo para todos nós. Neste lugar, daremos continuidade aos trabalhos iniciados dia 21 de agosto, logo após o anúncio oficial de que o Rio seria a cidade da próxima JMJ. Aqui é a sede oficial do Comitê Local, que junto com o Comitê Central, que fica no Vaticano, servirá para a organização de todas as ações relacionadas à Jornada”, explicou Dom Orani.

Após a bênção do espaço físico do COL/Rio, Dom Orani assinou o contrato que autoriza o concurso para a escolha da Logo oficial da JMJ RIO2013. As inscrições poderão ser realizadas entre os dias 27 de setembro a 22 de outubro de 2011. O regulamento e o termo de cessão gratuita de direitos autorais estão disponíveis no site oficial do evento: www.rio2013.com. Os trabalhos e a documentação original exigida deverão ser enviados exclusivamente pelos correios para o Instituto JMJ RIO2013 (Rua Benjamin Constant, 23 – 7° andar, CEP 20.241 – 150, Rio de Janeiro).7
Segundo a assessoria da Arquidiocese do Rio de Janeiro a seleção para escolha da logomarca oficial terá três fases. Na primeira, será feita uma pré-seleção online para a escolha dos 20 melhores trabalhos, através do site, onde as pessoas poderão votar nas logomarcas preferidas. Num segundo momento, os 20 trabalhos escolhidos serão submetidos à avaliação de uma comissão julgadora especializada do COL/Rio, que irá selecionar as cinco finalistas. Na última fase de seleção, os cinco melhores trabalhos serão enviados para o Pontifício Conselho para os Leigos, no Vaticano, que fará a escolha da Logo oficial. O resultado será divulgado no dia 3 de dezembro de 2011, no Santuário do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.
Ainda segundo a assessoria, entre os critérios para elaboração da logo estão: desenho original e inédito; incluir as siglas JMJ2013; refletir a identidade cristã do evento; deve conter uma cruz ou referência clara e inequívoca ao símbolo; ser representativa do Rio de Janeiro; ter como inspiração o lema da JMJ que é “Ide e fazei discípulos entre todas as nações”, retirado do evangelho de Mateus 28,9.
Fonte: Arquidiocese do Rio de Janeiro
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Missa em Ação de Graças pelos 50 anos de Dom Alano

 A Arquidiocese de Niterói, unida em grande louvor a Deus, convida para a Missa em Ação de Graças pelos 50 anos de ordenação sacerdotal de Sua Excelência Reverendíssima D. Frei Alano Maria Pena OP, a realizar-se às 19h30min do dia 07 de outubro de 2011, no Ginásio Salesiano (Rua Santa Rosa, 257). 

Saiba mais sobre o nosso pastor:

Dom Frei Alano Maria Pena, O.P. nasceu, no Rio de Janeiro, em 07 de outubro de 1935, filho de Mair  Pena e Amélia Maia, foi ordenado Sacerdote da Ordem dos Pregadores-OP  (conhecidos como “Dominicanos”), em 28/10/1961, São Paulo – SP.  Eleito Bispo Titular de Vardimissa e Auxiliar de Belém do Pará-PA, em 09/04/1975, recebeu a sagração em 25/05/1975, em Belém-PA.

Primeiros Estudos
Estudou o 1º Grau, no Colégio Santa Rosa de Lima e Colégio Santo Inácio, no Rio de Janeiro-RJ (1940-1946) e o 2º Grau, na Escola Apostólica São Domingos, em Juiz de Fora-MG (1947-1954).

Estudos Superiores
Estudou Filosofia, nos Dominicanos, São Paulo-SP (1956-1958); Teologia: Dominicanos, São Paulo-SP (1959-1962). Outros Cursos: Missiologia - Université St. Paul (1971-1972) - Ottawa / Canadá.

Histórico do Bispo
Eleito Bispo Titular de Vardimissa e Auxiliar de Belém do Pará-PA 09/04/1975; nomeado Coadjutor da Prelazia de Marabá-PA (14/07/1976); sucessor por coadj. em Marabá-PA  (10/11/1976); ren. Sede Titular 26/05/1978;  nomeado Bispo de Marabá-PA  04/12/1979; transferidoi para Itapeva-SP 17/07/1985; transferido para Nova Friburgo-RJ 24/11/1993; promovido a Arcebispo de Niterói-RJ 23/09/2003.

Atividades antes do Episcopado
Pároco de Sant'Ana do Araguaia, PA e Conceição do Araguaia-PA (1966-1970); Vice-diretor da Esc. Apostólica dos Dominicanos, Juiz de Fora-MG (1965); 1º Diretor do Instituto Pastoral do Pará - IPAR (1973-1975).

Atividades durante o Episcopado
Bispo Auxiliar de Belém-PA (1975-1976); Bispo de Marabá-PA (1976-1985); Bispo de Itapeva-SP (1985-1993); Vice-Presidente do Regional Norte 2 (1976); Responsável pelo Setor Leigos - Sul 1 (1986-1987); Vice-Presidente do Leste 1 (1997-1999);  Bispo de Nova Friburgo-RJ (1993-2003); Presidente do Regional Leste 1 (1999-2003); Bispo Referencial para as questões da Aids no Regional Leste 1 (2000); nomeado Arcebispo Metropolitano de Niterói veio a tomar posse no dia 23.11.2003.

Títulos recebidos
* Cidadão Cabo-friense (Câmara Municipal de Cabo Frio-RJ), 02/12/2008;
* Cidadão Gonçalense (Câmara Municipal de São Gonçalo), em 18/08/2009;
* Cidadão Benemérito do Estado do Rio de Janeiro - por ocasião do Jubileu de Ouro da Arquidiocese de Niterói (ALERJ-Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), em 11/06/2010;
* Cidadão Niteroiense (PMN-Prefeitura Municipal de Niterói), em 22/11/2010;
* Sócio Honorário do IDII (IDII- Instituto Cultural Dona Isabel I a Redentora), em 23/11/2010.

Lema
"Ut unum Sint" - (Que sejam um)


Fonte: Arquidiocese de Niterói 

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Dia Nacional da Juventude 2011

O próximo DNJ (Dia Nacional da Juventude) será realizado no Ginásio dos Salesianos em Santa Rosa - Niterói e terá o mesmo tema da JMJ 2011: " Enraizados e fundados em Cristo, firmes na fé." (Col 2,7). O evento acontecerá no dia 30 de outubro e terá início às 09h. Presenças confirmadas de: Dom Alano, Pe. Rafael Costa e Pe. Sérgio e após a Santa Missa show com Davidson Silva. 

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Festa em louvor a São Vicente de Paulo - Araruama

De 14 a 25 de setembro, nossos irmãos da Paróquia de São Vicente de Paulo - Araruama, estarão em Festa celebrando seu padroeiro :: confira abaixo toda a programação::

Local: Terreno ao lado do Colégio Oscar Clark
Dia 14 – 19h: Abertura da Novena na Igreja Matriz
Dia 17 – 20h: Apuração do Rei e da Rainha da Festa
Dia 22 – 19h: Encerramento da Novena
Dia 23 – 21h: Show com Os Mercenários do Forró
                22h30: Show com Os Censurados
                01h: Show com Grupo CORDA SOLTA
Dia 24 –18h: Sorteio da rifa de uma Moto Suzuki e um Lap Top
                 21h: Show Católico com BandaChama do Espírito
                 22h: Show com Lenildo do Forró
                 24h: Show com Grupo RAZÃO BRASILEIRA
Dia 25 – 06h: Grande Alvorada
                 12h: Almoço no Ciep 384
                 17h30: Procissão com o Padroeiro
                 18h: Missa Solene
                 20h: Grande Show Católico com ROSA DE SARON
Paróquia São Vicente de Paulo
Endereço: Pça. da Matriz, 7 – São Vicente de Paulo – Araruama – RJ
CEP: 28980-000 Tel: (22) 2666-1347
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Bote Fé: Missa acolhe Cruz da JMJ e ícone de Maria no Brasil

A grande festa de acolhida dos dois símbolos máximos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) - a Cruz e o ícone de Nossa Senhora - chegou ao seu cume com a celebração da Santa Missa, na tarde deste domingo, 18, a partir das 16h. O Bote Fé reuniu 100 mil jovens no Aeroporto Militar de Campo de Marte, em São Paulo, segundo estimativas da Aeronáutica.
O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Arcebispo de Aparecida, Cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis, recordou, ao início da Missa, que o tema escolhido pelo Papa Bento XVI para a Jornada no Rio de Janeiro - “Ide e façais discípulos em todos os povos!” (Mt 28, 19) - é uma convocação."A Igreja coloca nas mãos de vocês um desafio: seguir Jesus e anunciá-Lo pela Palavra. A Cruz é sinal do compromisso em seguir o Mestre. Sem ela, não há ressurreição. Com Ele, venceremos. E Maria é modelo perfeito desse seguimento. Que sua juventude eterna nos encoraje a seguirmos o testemunho de Seu Filho. Vocês, jovens, são sentinelas do amanhã, a riqueza da Igreja no Brasil", declarou.Já o Núncio Apostólico no Brasil, Dom Lorenzo Baldisseri, representante oficial do Papa no evento, recordou que, na Cruz, é o próprio Cristo que passa. "É Cristo que dá novo ânimo à fidelidade na missão. Ele impulsiona a dar testemunho da fé. É impossível encontrar a Cristo e não mostrá-lo aos outros. Comunicai aos outros a alegria da vossa fé. O Papa dá a vocês a missão de serem protagonistas da bonita aventura de levar esses ícones da fé. Abracem o desejo da Cruz e desenvolvam a alegria de viver e alcançar felicidade", afirmou.Participaram da celebração, além do presidente da CNBB e do Núncio Apostólico, o Arcebispo Emérito de São Paulo, Cardeal Dom Cláudio Hummes; o Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ), Dom Orani João Tempesta; o Bispo Auxiliar de Campo Grande (MS) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB, Dom Eduardo Pinheiro; o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, representando a presidente Dilma Rousseff; o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e diversas outras autoridades dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, sacerdotes, diáconos, religiosos, religiosas e diversas outras autoridades eclesiásticas.

Homilia

"Vos reunistes para acolher no sinal da cruz o próprio Jesus, que vem ao nosso encontro, e também o ícone da Virgem Maria, Sua Mãe e nossa Mãe. Nós nos gloriamos na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. N'Ele está a nossa vida e ressurreição. Foi ele que nos salvou e libertou", proclamou oArcebispo de São Paulo, Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, durante a homilia da celebração.
Ele questionou: Por que nos gloriamos da Cruz de Cristo? "Para nós, a cruz sempre é a pessoa do próprio Jesus. A Cruz lembra que Deus tanto amou o mundo a ponto de entregar seu filho único. Lembra ainda que Jesus, como Filho de Deus, esvaziou-se de Sua glória para vir a nós, fez-se humilde e solidário à humanidade e colocou-se ao lado de cada homem, especialmente ao lado do que mais sofre e parece não valer mais nada aos olhos do mundo", indicou o Cardeal.

Dom Odilo recordou que, quando o Beato 
João Paulo IIentregou a Cruz Peregrina aos jovens, em 1984, para que fosse levá-la ao mundo como sinal da presença de Jesus, recomendou que anunciassem que só na Cruz há esperança de redenção e vida. Depois, em 2003, entregou também o ícone de Nossa Senhora, pois junto da Cruz está sempre a Mãe de Jesus e, onde estão reunidos os irmãos de Jesus em seu nome, lá também está presente Sua Mãe.

"Acolhamos, pois, em todas as partes do Brasil, esta Cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora, como se fosse a visita do próprio Jesus e de Sua Mãe, que neles são lembrados. Que nesta JMJ no Rio de Janeiro, em 2013, Jesus missionário e Nossa Senhora da Visitação possam ir ao encontro dos jovens em centenas de comunidades e cidades do país e capitais dos países do Conesul", salientou o Arcebispo de São Paulo.

Este tempo de peregrinação dos símbolos da JMJ será um tempo cheio das graças de Deus, favorável à evangelização e para envolver jovens na vida e missão da Igreja. "Levemos muitos outros a Cristo, como fizerem os apóstolos e tantos outros antes de nós. Sejamos discípulos e missionários, contagiemos os outros com entusiasmo, alegria e firmeza da fé. Anunciemos Jesus aos outros jovens do Brasil, ajudando-os a encontrar o Salvador. Para toda a Igreja no Brasil, este é o tempo favorável para promover a nova evangelização e transmitir patrimônio da fé às novas gerações", ressaltou.

Por fim, disse: "O Brasil está recebendo um carinho muito especial de Deus com este período de preparação para a JMJ 2013. Que seja um tempo de encontros marcantes com Cristo e de descoberta da herança apostólica, guardada, vivida e transmitida pela Igreja de geração em geração e que, hoje, vai passando às mãos de vocês, caríssimos jovens. Bem-vindo a nós, Jesus Cristo Missionário. Bem-vinda a nós, Nossa Senhora da Visitação. Os jovens do Brasil os acolhem de braços abertos". 



Assista à homilia


Bote Fé

Milhares de jovens vindos de todos os cantos do país participam do 
Bote Fé, a grande festa de acolhida dos dois símbolos máximos do maior evento mundial da juventude católica: a Cruz e o ícone mariano das JMJ, enviados com antecedência pelo Vaticano ao país que receberá o encontro. O evento na capital paulista reúne evangelização, música e arte ao longo de todo o dia e é organizado pela Arquidiocese de São Paulo e pela 
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)


Peregrinação

A Cruz e o Ícone vão percorrer 275 dioceses no Brasil até a vinda do Papa 
Bento XVI
, em julho de 2013, para a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro. Os símbolos da Jornada devem passar por todos os 17 regionais da CNBB. Também estão previstas 19 grandes festas nas capitais brasileiras, todas com o nome "Bote Fé".

Em dezembro de 2012, a Cruz e o Ícone deixam o Brasil e visitam Paraguai, Uruguai, Chile e Argentina; retornam em janeiro de 2013 para o sul do Brasil. A etapa final acontecerá no sul de Minas Gerais, no Vale do Paraíba (SP) e, finalmente, no Estado do Rio de Janeiro, onde chegam em abril de 2013.



Fonte: Canção Nova 
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Nossa Arquidiocese esteve presente no Santuário Nacional


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O Santuário Nacional de Aparecida recebeu no sábado dia 10 de setembro a Romaria de nossa Arquidiocese.
O grupo formado por cerca de 6 mil pessoas participou logo cedo da missa das 6h30min e  em seguida visitou os pontos turísticos e locais históricos.
Segundo o Vigario Episcopal da Região dos Lagos Monsenhor Valdir Mesquita Lima, responsável pelo grupo, a Romaria até a Casa da Mãe Aparecida tem como objetivo colocar em prática o plano arquidiocesano pastoral da Arquidiocese.
“Visitamos Aparecida, pois assim colocamos em prática a nossa missão que é o cumprimento de nosso plano pastoral.
Há mais de 15 anos estamos presentes no Santuário Nacional e pretendemos dar sequencia a esse trabalho de evangelização”, disse.
A romaria, com mais de 130 ônibus, chegou ao Santuário bem cedo, por volta das 5h30.
Fonte: Arquidiocese Niterói 
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Uma Jornada de unidade


Em matéria exclusiva para o nosso blog, a jovem Selene Ferreira, do Grupo Jovem Amigos de Cristo, nos conta  tudo o que viveu e sentiu na Jornada Mundial da Juventude 2011, que aconteceu nos dias 16 a 21 de agosto de 2011 em Madri. 


Uma Jornada de unidade, por Selene Ferreira 


Entre os dias 16 e 21 de agosto de 2011 aconteceu em Madrid, na Espanha, a Jornada Mundial da Juventude. Um encontro entre o Papa e os jovens do mundo inteiro. Quem criou este evento foi o Papa João Paulo II e lembro bem de ouvir muita gente dizer que Bento XVI não conseguiria ter carisma com os jovens como acontecia com seu antecessor. Estavam enganados! Fui para Madrid certa de que veria uma grande quantidade de jovens louvando a Deus e alegrando as ruas da cidade. Não fazia idéia de que algo muito maior nos aguardava por lá.
            O primeiro impacto se deu ainda no aeroporto do Galeão, dias antes da JMJ. Fui com um grupo do Rio de Janeiro, chamado Rio de Deus, da Paróquia Nossa Senhora de Fátima RTS, no Méier. Embarcamos para a pré-jornada (um tempo preparatório) no dia 11/08 e o aeroporto já estava lotado de gente que ia para o mesmo lugar que nós. Havia uma enorme fila de pessoas com camisetas do Brasil, muitos encontros e despedidas (para vários jovens era a primeira viagem de avião e os pais acompanhavam seus filhotes até a entrada no embarque).
            Na chegada em Madrid, já para a JMJ em si, vimos um aeroporto de Barajas lotado de jovens. Vários grupos, cada um de um canto do mundo, felizes por terem chegado. Na primeira volta que demos pela cidade já foi possível notar mais de perto a transformação que a JMJ estava gerando em Madrid. Encontramos muitos grupos caminhando pelas ruas da cidade. Cada um com a bandeira do seu país e os símbolos que representavam seus movimentos e pastorais. Uma imensa alegria invadiu o centro de Madrid! E quando os grupos se encontravam, então? Festa! Músicas, fotos, orações. Um clima maravilhoso. A própria população ficava encantada com tudo que estava vendo. Sem dúvida era Deus presente nos corações daqueles jovens.
            A missa de abertura foi celebrada pelo arcebispo local. Havia tanta gente que acabamos vendo pelo telão porque não dava para chegar até a Praça Cibeles, onde estava o altar. Quando a missa acabou era uma multidão saindo pelas ruas cantando, batendo palmas e confraternizando.
            Durante as manhãs a programação era ir para as catequeses com os bispos. A gente via onde tinha catequese em português e escolhia para onde ir. O legal é que a unidade de nossa Igreja foi expressa nesses momentos também: é que os temas eram definidos por dia e em todas as catequeses, independente da língua, o tema era sempre o mesmo. Estávamos numa delas quando o Papa chegou e todas as igrejas começaram a badalar os sinos. Madrid inteira soube que algo muito bom estava acontecendo.
            No dia das boas vindas ao Papa, a juventude novamente se reuniu para dizer que estava muito feliz com a presença dele em nosso meio. Era lindo ouvir todos aqueles jovens gritando em coro “Esta es la juventud del Papa”, em português “Esta é a juventude do Papa”. Volta e meia alguém puxava esse grito e todos acompanhavam. Outros gritos comuns eram: “Benedito!” seguido de palmas e “Viva o Papa!” ao que todos respondiam “Viva”.
            Era emocionante ver aquela multidão e pensar na quantidade de sacrifícios que cada um teve que fazer e continuava fazendo, mas ao mesmo tempo também era lindo ver como os sacrifícios não contavam diante da alegria que sentiam por estarem ali.
            Uma coisa marcante na JMJ como um todo era a possibilidade de conhecer outros jovens, conversar com eles e perceber que, apesar das distâncias geográficas, estamos intimamente ligados por realidades muito semelhantes, dificuldades parecidas e, o mais importante, a mesma fé. Não importava de onde cada um vinha, estávamos todos unidos no mesmo propósito, completamente apaixonados pela mesma Igreja e pelo mesmo Deus.
            E o sucesso que o Brasil fazia? Nossa! Acho que éramos os únicos que causavam agitação quando vistos pelas ruas. O pessoal até cantava musiquinha quando via a gente. Eles tentavam cantar a melodia de “Aquarela do Brasil. Era muito divertido. E muitos ainda nem imaginavam onde seria a próxima JMJ. Acho que se soubessem iam fazer ainda mais festa conosco.
            Decidida a ver o Papa o mais perto possível, no dia da Via Sacra fui com mais duas amigas do grupo para a Praça Cibeles. Chegamos cedo e já havia muita gente por lá. Parecia que as pessoas nem saíam dali. Ficamos entre um grupo de italianos e espanhóis. Aos pouquinhos fomos passando até chegar perto da grade, onde voluntários faziam o isolamento e distribuíam água (para os europeus estava um calor absurdo, para nós brasileiros nem tanto). Ficamos num lugar que nos permitia uma vista livre do local onde o Papa ia ficar e foi marcante o momento em que ele chegou. Ver o sucessor de Pedro há apenas alguns metros de distância é uma emoção que nunca vou esquecer. Depois disso, durante a própria Via Sacra, outras cenas foram marcantes: o Papa acompanhando a Via Sacra sem se sentar enquanto pôde (se pensarmos na idade dele e no quanto devia estar cansado pela agenda intensa, vemos que qualquer um teria sentado imediatamente) e os jovens que participaram da Via Sacra (a cada estação a cruz ela levada por jovens que representavam grupos específicos, como imigrantes, deficientes, ex-dependentes químicos, residentes em zonas de conflito etc).
            Além da Via Sacra, os dois momentos principais do Papa com a juventude foram a Vigília e a Santa Missa. Ambos em um lugar chamado Cuatro Vientos. Infelizmente não pude viver esses momentos da forma como imaginava. Em virtude da hora que chegamos para a Vigília, não foi possível entrar no local pois o Papa já estava lá e, por motivo de segurança, os portões ficariam fechados até sua saída. Sendo assim, assisti com o grupo pela TV o momento do anúncio da JMJ 2013 no Rio de Janeiro. Mesmo assim, foi muito emocionante! Gritamos, aplaudimos e comemoramos juntos. Depois, o Padre Antônio José celebrou a Santa Missa e alimentados do amor de Deus seguimos sonhando com o trabalho que nos espera.
            Em 2013 é o Rio de Janeiro que vai receber esses peregrinos e sentir o que sentiu a Espanha (e toda a Europa) que vinha sendo considerada incrédula, que diziam não ter católicos e onde a religião parecia ter se perdido. A JMJ 2011 mostrou aos europeus e ao mundo que Cristo está e sempre estará VIVO e presente na vida dos jovens que O amam e de todos os católicos, que confiamos no Papa Bento XVI e o admiramos, que a Igreja continua firme em sua caminhada e seus propósitos de fazer a vontade de Deus e que o amor de Jesus nos anima e fortalece para seguirmos pelos caminhos que Ele desejar.
            Agora temos que nos preparar desde já, porque 2013 vem aí e há muito trabalho a fazer. Será preciso contar com a ajuda de todos. O número de voluntários em Madrid era gigantesco, aqui no Brasil não será diferente. Fiquemos atentos porque certamente nossa ajuda será necessária e é claro que não vamos furar, né?
            É isso aí pessoal, JMJ 2013 no Rio de Janeiro. Eu vou! (Trabalhar muito!)
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